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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

SOLITÁRIO

6 comentários:

Edith Lobato disse...

Belíssimo poema,e a forma de construção, tendo oo penúltimo verso como primeiro da seguinte estrofe deu uma beleza clássica ao poema. Espero tua visita. Bom 210 para ti. Bjs

caxinguele disse...

Doroni

A morte,
ultima fronteira,
entre eu
e eu mesmo.

Belo poema

Um abraço
Edimo Ginot

Orvalho do céu disse...

Oi Doroni,
Estou com endereço novo do meu blog, e convidando os seguidores novamente, pois perdi os que tinha.
Posso te esperar?
Bjos

http://poesia-espiritual.blogspot.com/

Marcelo Pirajá Sguassábia disse...

Oi, Doroni. Bacana o seu sítio, farto conteúdo. Meu abraço e meu obrigado pelo comentário sobre meu texto, "Bobo e sua corte".

Graça Pereira disse...

Um queixume de quem perdeu um amor e sente só. Lindo poema Doroni!
Voltaste em grande.
Mil beijos
Graça

IVANCEZAR disse...

A ETERNA PROCURA - sempre encetada no espaço do verso. Muito belo ! - Grato pela tua visita, querida Doroni!